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terça-feira, 31 de maio de 2011

Você é um construtor de Catedral ?

Não trabalhamos para as pessoas, trabalhamos para DEUS !

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Kit Homossexual nas escolas: Sen. Magno Malta solta o verbo!

Será que algum dia teremos que viver assim ?

Em 1963, um habitante de Derinkuyu (na região da Capadocia, Anatolia central, Turquía), ao derrubar uma parede de sua casa, descobriu assombrado que por detrás da mesma se encontrava uma misteriosa habitação que nunca havia visto; esta habitação levou-o a outra e esta a outra e a outra…Por casualidade havia descoberto a cidade subterrânea de Derinkuyu, cujo primeiro nivel foi escavado pelos hititas cerca de 1400 a.C.

DERINKUYU - CIDADE SUBTERRÂNEA‏ 

Derinkuyu é uma cidade e distrito da província de Nevşehir na Turquia. De acordo com o censo de 2000, a população do distrito era de 24.631, dos quais 11.092 vivem na cidade de Derinkuyu. O distrito cobre uma área de 445 km², com uma elevação média de 1.300 m e altitude máxima no Monte Ertas com 1.988m.
Localizado na região histórica e turística da Capadócia, Derinkuyu é notável pela sua grande cidade subterrânea, que é a principal atração turística local. Na Capadócia estão localizadas diversas outras cidades subterrâneas, esculpidas de uma única formação geológica e utilizadas extensivamente pelos primeiros cristãos como esconderijos.

Igreja bizantina de Derinkuyu
HISTÓRIA

As fontes escritas mais antigas sobre cidades subterrâneas são os escritos de Xenofonte. Em sua Anábase ele escreve que as pessoas que viviam na Anatólia escavaram suas casas debaixo da terra, vivendo em acomodações suficientemente grandes para toda a família, animais domésticos e armazenagem de alimentos.
A cidade subterrânea de Derinkuyu fornecia refúgio para os habitantes da região como os cristãos através dos tempos; para os primeiros cristãos e, possivelmente, habitantes anteriores; para os gregos se escondendo dos ataques repentinos da árabes omíadas e dos exércitos abássidas. As cidades possuíam lojas de alimentos, cozinhas, estábulos, igrejas, prensas de vinho e azeite, poços de ventilação, poços de água e uma escola religiosa.

• Os arqueólogos começaram a estudar esta fascinante cidade subterrânea abandonada. Conseguiram chegar aos quarenta metros de profundidade, acreditando-se contudo que chegue aos 85 metros.
• Actualmente já se descobriram 20 niveis subterrâneos. Só podem ser visitados os oito níveis superiores; os restantes estão parcialmente obstruidos ou reservados aos arqueólogos e antropólogos que estudam Derinkuyu.

• A cidade foi utilizada como refúgio por milhares de pessoas que viviam no subsolo para se proteger das frequentes invasões que sofreu a Capadocia, nas diversas épocas da sua ocupação, e também pelos primeiros cristãos.
• Os inimigos, conscientes do perigo que corriam ao introduzir-se no interior da cidade, geralmente tentavam que a população viesse à superfície envenenando os poços.



• O interior é assombroso: as galerias subterrâneas de Derinkuyu (onde há espaço para, pelo menos, 10.000 pessoas) podiam refugiar-se em três pontos estratégicos deslocando portas circulares de pedra. Estas pesadas rochas que encerravam as entradas impediam a invasão dos inimigos. Tinham de 1 a 1,5 metros de altura, uns 50 centímetros de espessura e um peso de até 500 quilos.

• Nesta imagem podemos ver como a porta circular de pedra fechava a entrada, isolando os habitantes no subsolo.
• Derinkuyu tem ainda um túnel de quase 8 kilómetros que conduz a outra cidade subterrânea : Kaymakl.


















• Nos níveis recuperados, encontraram-se estábulos, comedouros, uma igreja (de planta cruciforme de 20 por 9 metros, com um teto de mais de 3 metros de altura), cozinhas (todavia já enegrecidas pelo fumo das fogueiras que acendiam para cozinhar), prensas para o vinho e para o azeite, tabernas, cantinas, uma escola, numerosas habitações e até um bar.

• A cidade beneficiava da existência de um rio subterrâneo; tinha poços de água e um magnífico sistema de ventilação. (Encontraram 52 poços de ventilação que assombraram os engenheiros da atualidade).






terça-feira, 24 de maio de 2011

Nossa Senhora das Graças


Desde 1830 Nossa Senhora se manifesta deplorando os pecados do mundo, oferecendo perdão e misericórdia à humanidade pecadora e prevendo severos castigos caso ela não se convertesse. Mas também anunciando que, após esses castigos, viria um triunfo esplendoroso do Bem.
Em novembro de 1876, um mês antes de sua morte, Santa Catarina Labouré afirmou: “Virão grandes catástrofes.... o sangue jorrará nas ruas. Por um momento, crer-se-á tudo perdido. Mas tudo será ganho. A Santíssima Virgem é quem nos salvará. Sim, quando esta Virgem, oferecendo o mundo ao Padre Eterno, for honrada, seremos salvos e teremos a paz”.
E em 13 de julho de 1917, Nossa Senhora prometeu formalmente em Fátima: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”.
No ano de 1830 a Imaculada Virgem Maria vem a terra para mostrar e relembrar a seus filhos o caminho que leva a seu Filho e Nosso Senhor Jesus Cristo.
Ela veio do Céu para trazer-nos um sinal, o seu retrato em uma Medalha bendita derramando Suas Graças aos filhos que pedirem a sua intercessão; e por causa dos seus prodígios e milagres, o povo cristão deu a esta medalha o título de “Milagrosa”.
A Medalha Milagrosa é um rico presente que Maria Imaculada quis oferecer ao mundo no século XIX, como penhor dos seus carinhos e bênçãos maternais, como instrumento de milagres e como meio, de preparação para a definição dogmática de 1854.
Foi na comunidade das Filhas da Caridade, fundada por São Vicente de Paulo, que a Santíssima Virgem escolheu a confidente dos seus desígnios, para recompensar de certo a devoção que o Santo São Vicente de Paulo, sempre teve à Imaculada Conceição de Nossa Senhora, e que deixou por herança aos seus filhos e filhas espirituais.
O instrumento que a Virgem escolheu para revelar seu desejo chamava-se Catarina Labouré. Ela nasceu em 2 de maio de 1806, na Côte d'Or, na França, e aos 24 anos de idade tomou o hábito das Filhas da Caridade. Noviça ainda, muito humilde, inocente e unida com Deus, era ternamente devota à Santíssima Virgem, a quem escolhera por Mãe que desde pequenina ficara órfã. Ardia em contínuos desejos de ver Nossa Senhora e instava com o seu Anjo da Guarda para que lhe alcançasse este favor.
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1ª Aparição: 18 a 19 de Julho de 1830.
A primeira aparição ocorreu durante a noite do dia 18 a 19 de julho de 1830. A Virgem Gloriosa apareceu à irmã Catarina Labouré, Filha da Caridade de São Vicente de Paulo.
Às onze e meia da noite, a irmã Catarina se acordou e ouviu claramente chamar 3 vezes:
"Irmã".
Olhou para o lado de onde vinha a voz, afastou a cortinado e viu um menino vestido de branco. Catarina viu nele o seu Anjo da Guarda.
O menino lhe disse:
"Venha à capela, a Santa Virgem Te espera".
Ela vestiu-se depressa e seguiu o Anjo, tendo-o sempre à esquerda.
As luzes por onde passaram estavam acesas, o que sobre tudo lhe causou admiração; mas muito maior foi o seu espanto quando, ao chegar à capela, a porta se abriu; mal o menino a tocou com a ponta dos dedos.
Na capela todas as velas estavam acesas. O menino a conduzia ao santuário, junto à cadeira do padre diretor.
Catarina espera e reza. Passado uma meia hora, o Anjo disse de repente:
"Eis a Santíssima Virgem".
Ao lado do altar, onde normalmente se lê a epístola, Maria desceu, dobrou o joelho diante do Santíssimo e vai sentar-se numa cadeira no coro dos sacerdotes.
Num abrir e fechar dos olhos a vidente se atirou aos seus pés, apoiado suas mãos sobre os joelhos maternais da Santa Virgem. Foi esse o momento mais belo de sua vida. Durante duas horas Maria falou com Catarina duma missão que Deus queria confiar-lhe e também das dificuldades que iria encontrar na realização da mesma.
Conta-nos Catarina: “
Ela me disse como eu devia proceder para com meu diretor, como devia proceder nas horas de sofrimento e muitas outras coisas que não posso revelar”.
Essas coisas que ela não podia contar em 1830, revelou-as depois:
“Várias desgraças vão cair sobre a França; o trono será derrubado; o mundo inteiro será revolto por desgraças de toda sorte”. Falou também de “grandes abusos” e “grande relaxamento” nas comunidades de sacerdotes e freiras vicentinas, e que deveria alertar disso os superiores.
Voltou, em seguida, a falar de outros terríveis acontecimentos que ocorreriam em futuro mais distante, prevendo com 40 anos de antecedência as agitações da Comuna de Paris e o assassinato do Arcebispo; prometeu sua especial proteção, nessas horas trágicas, aos filhos e às filhas de São Vicente de Paulo.
Depois Maria desapareceu, e o Anjo a reconduziu para o dormitório.
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2ª Aparição: 27 de Novembro de 1830.
A Segunda aparição realizou-se no dia 27 de Novembro de 1830, sábado antes do primeiro domingo do Advento. Neste dia, estando a venerável irmã na oração da tarde as 05h30min nessa Capela da Comunidade, rua du Bac, Paris; a Rainha do Céu se lhe mostrou, primeiro, junto do arco cruzeiro, do lado da epístola, onde hoje está o altar " Virgo Potens", e depois por detrás do Sacrário, no altar-mor.
Depois de Ter lido a primeira parte, "A Virgem Santíssima, - diz a irmã - aparece e estava de pé sobre um globo, vestida de branco, com o feitio que se diz à Virgem, isto é, subido e com mangas justas; véu branco a cobrir-lhe a cabeça, manto azul prateado que lhe descia até aos pés. Suas mãos erguidas à altura do peito seguravam um globo de ouro, encima do globo havia uma cruz... Tinha os olhos erguidos para o céu, e seu rosto iluminava-se enquanto oferecia o globo a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Em seguida o seu pedido foi atendido:
As Suas mãos carregaram-se à medida que desciam, a ponto de não deixarem ver os pés de Nossa Senhora.
Enquanto se saciava em contemplá-la, Catarina ouviu uma voz que lhe disse:
"Este globo que vês representa o mundo inteiro e especialmente a França, e cada pessoa em particular. Os raios são o símbolo das Graças que derramo sobre as pessoas que mas pedem. Os raios mais espessos correspondem às graças que as pessoas se recordam de pedir. Os raios mais delgados correspondem às graças que as pessoas não se lembram de pedir.“
Enquanto Maria estava rodeada duma luz brilhante, o globo desaparece das suas mãos. Formou-se então em torno da virgem um quadro de forma oval em que havia em letras de ouro estas palavras:
"Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós".
Então uma voz se fez ouvir que dizia:
’'Manda cunhar uma Medalha por este modelo; as pessoas que a trouxerem indulgenciada, receberão grandes graças, mormente se a trouxerem ao pescoço; hão de ser abundantes as graças para as pessoas que a trouxerem com confiança. “
No mesmo instante, a imagem luminosa transformou-se. As mãos carregadas de anéis, que seguravam o globo abaixaram-se, abrindo-se despejando raios, sobre o globo em que a Virgem pousava os pés, esmagando a serpente infernal.
Depois, o quadro voltou-se, mostrando no reverso um conjunto de emblemas, no centro um grande M, o monograma de Maria, encima do M, por uma cruz sobre uma barra; abaixo do monograma havia dois corações: o da esquerda cercado de espinhos, o da direita transpassado por uma espada.
Eram os corações de Jesus e Maria.
Enfim uma constelação de doze estrelas, em forma oval, cercando este conjunto.
Passaram-se dois anos sem que os superiores eclesiásticos decidissem o que havia de Fazer-se; até que, depois do inquérito canônico, se cunhou a Medalha por ordem e com aprovação do Arcebispo de Paris, Monsenhor Quélen.
Paris sofria com a peste que dizimava milhares todos os dias e aos doentes nos hospitais onde as Irmãs da Caridade serviam foram distribuídas as primeiras medalhas e os mesmos milagrosamente ficavam curados, daí grande parte do povo na época passou a crer e usar as medalhas e as curas foram incontáveis até os nossos dias; isso justo numa França que na época era o berço do iluminismo e de um materialismo crescente.
Entre outros prodígios é célebre a conversão do judeu Afonso Ratisbonne, acontecida depois da visão que ele teve na Igreja de Santo Andrea delle Frate, em Roma, em que a Santíssima Virgem lhe apareceu como se representa na Medalha Milagrosa.
Para logo, começou a espalhar-se com muita rapidez a devoção pelo mundo inteiro, acompanhada sempre de prodígios e milagres extraordinários, reanimando a fé quase extinta em muitos corações, produzindo notável restauração dos bons costumes e da virtude, sarando os corpos e convertendo as almas.
O primeiro a aprovar e abençoar a Medalha foi o Papa Gregório XVI, confiando-se à proteção dela e conservando-a junto de seu crucifixo. Pio IX, seu sucessor, o Pontíficie da Imaculada, gostava de dá-la como prenda particular da sua benevolência pontífica. Não admira que, com tão alta proteção e à vista de tantos prodígios, se propagasse rapidamente. Só no espaço de quatro anos, de 1832 a 1836, a firma Vechette, incumbida de a cunhar, produziu dois milhões delas em ouro e prata e dezoito milhões em cobre.
Graças a esta difusão prodigiosa, foi-se radicando mais e melhor no povo cristão a crença na Imaculada Conceição de Maria e a devoção para com tão excelsa Senhora. Este grande privilégio da Virgem Maria foi proclamada dogma em 1854 pelo Papa Pio IX. Logo Nossa Senhora ficou também conhecida por Nossa Senhora da Medalha Milagrosa ou Nossa Senhora das Graças.
Em 1858, a Virgem Maria veio confirmar essa verdade de fé pelas suas aparições em Lourdes à pequena Bernadette, que trouxe a medalha ao pescoço, Maria se fez conhecer com estas palavras:
"Eu sou a Imaculada Conceição".
Em outras aparições subseqüentes a Santíssima Virgem falou a Catarina de Labouré da fundação de uma Associação das Filhas de Maria que depois o Papa Pio IX aprovou a 20 de junho de 1847, enriquecendo-a com as indulgências da Prima-primária. Espalhou-se pelo mundo inteiro e conta hoje com mais de 150.000 associadas.
Leão XIII a 23 de junho de 1894 instituiu a Festa da Medalha Milagrosa; a 2 de Março de 1897 encarregou o Cardeal Richard, Arcebispo de Paris, de coroar em seu nome a estátua da Imaculada Virgem Milagrosa que está no altar-mor da Capela da Aparição, o que se fez a 26 de julho do mesmo ano. Pio X não esqueceu a Medalha Milagrosa no ano jubilar; a 6 de junho de 1904 concedeu 100 dias de indulgência de cada vez que se diga a invocação: "Ó Maria concebida sem pecado, etc", a todos quantos tenham recebido canonicamente a Santa Medalha; a 8 de julho de 1909 instituiu a Associação da Medalha Milagrosa com todas as indulgências e privilégios do Escapulário azul. Bento XV e Pio XI encheram a Medalha e a Associação de novas graças e favores.
Hoje, todo o interior da Igreja de Nossa Senhora das Graças em Paris e o pátio externo são cheios das manifestações dos fiéis pelas graças alcançadas, principalmente placas de mármore com a palavra "Merci"- obrigado em francês – e a data, existem placas desde a época em que os primeiros milagres aconteceram, pouco depois da distribuição das primeiras medalhas ao povo, década de 1830.


Jovens neozelandeses se declaram culpados de ataque 'vampiro'


Garotos confessaram terem mordido e bebido o sangue da vítima.
Ataque ocorreu na cidade de Wellington, na Nova Zelândia.

Dois jovens neozelandeses se declararam culpados perante a Justiça de participar de um ataque de "vampiros" contra outro adolescente há mais de um ano na cidade de Wellington, informou a imprensa local nesta terça-feira (24).

Xenia Gregoriana Borichevsky e James Eric Orr, ambos de 19 anos, reconheceram perante um tribunal de Wellington terem ferido intencionalmente a vítima, um jovem de 18 anos, ao qual morderam e beberam seu sangue em fevereiro de 2010.

Horas antes do ataque, a vítima foi ao apartamento de Orr, onde esteve bebendo e participando de jogos que envolviam agressões físicas, e inclusive fez em si mesmo perfurações e piercings em diversas partes do corpo.

Pouco depois, o grupo decidiu comprar mais álcool e, na volta, a vítima foi mordida várias vezes no peito, braços e tronco. O jovem teve de ser internado no hospital devido à infecção de um de seus ferimentos.

O juiz Bruce Davidson disse que, inicialmente, as ações no apartamento de Orr foram consensuais, ao contrário do ocorrido durante o ataque, quando a vítima foi surpreendida e forçada enquanto estava "bêbada e vulnerável".

As sentenças contra os dois agressores serão anunciadas a partir do próximo mês, mas já se contempla, entre outros, o pagamento de uma indenização de cerca de 400 dólares neozelandeses e várias horas de trabalhos comunitários com liberdade plena ou restrita.

Também participou do ataque "vampiro" James Phillip Brooks, jovem que já se declarou culpado no ano passado e recebeu sentença de três meses de liberdade restrita, 150 horas de trabalho social, pagamento de 400 dólares neozelandeses de indenização e dez meses de liberdade sob supervisão.


Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/jovens-neozelandeses-se-declaram-culpados-de-ataque-vampiro.html


Comentário: Um mundo que esqueceu de quem o criou, cada dia mais perdendo a semelhança com o Senhor que nos fez por amor, trocando a santidade de Cristo pela bestialidade de Satanás.  

Congresso Nacional da Fraternidade de Novas Comunidades

Nós da Comunidade Aliança Apóstolos, estaremos nos 3 dias de congresso, adquirindo novas experiências para podemos crescer em nossa caminhada como comunidade, chamada a "ser luz em meio as trevas".



Intercessão do agora Beato João Paulo II


“O Pe. Gabriele Amorth, sacerdote exorcista da diocese de Roma (Itália) e um dos mais conhecidos do ramo, assinalou à agência ACI Prensa que o agora BeatoPapa João Paulo II se converteu, nos últimos anos, em um poderoso intercessor na luta contra o demônio.


O Pe. Amorth tem 86 anos de idade e 70 000 exorcismos em seu experiência. O primeiro que disse na entrevista é que “o mundo deve saber que Satanás existe”.
Em seu pequeno e singelo escritório na zona sudeste de Roma onde realizou milhares de exorcismos, o sacerdote contou que às vezes invoca a ajuda de Santos homens e mulheres, entre os quais destaca João Paulo II, beatificado pelo Papa Bento XVI no último passado 1º de maio em Roma ante um milhão e meio de fiéis.
Durante os exorcismos, contou o sacerdote à agência em espanhol do grupo ACI, a ACI Prensa, “perguntei ao demônio mais de uma vez: ‘por que João Paulo II te dá tanto medo?’ E tive duas respostas distintas, ambas interessantes”.
“A primeira foi: ‘porque ele desarmou meus planos’. E acredito que com isso se refere à queda do comunismo na Rússia e na Europa do Leste. O colapso do comunismo”.
“Outra resposta que o demônio me deu foi ‘porque arrebatou a muitos jovens de minhas mãos’. Há muitos jovens que, graças a João Paulo II, converteram-se. Talvez alguns já eram cristãos mas não praticantes, e logo com João Paulo II voltaram para a prática”.
Ao ser perguntado sobre o intercessor mais efetivo de todos, o Pe. Amorth respondeu à ACI Prensa sem duvidar: “é obvio que a Virgem é a mais efetiva. E quando é invocada como Maria!”
“Uma vez perguntei a Satanás. ‘mas por que te assusta mais quando invoco a Nossa Senhora que quando invoco a Jesus Cristo?’ Respondeu ‘porque me humilha mais ser derrotado por uma criatura humana que ser derrotado por Ele”.
O sacerdote disse também que é importante a intercessão dos que ainda vivem através da oração. Os cristãos podem rezar pela liberação de uma alma, um dos três elementos que ajudam neste processo aos que se somam a fé e o jejum.
“O Senhor deu (aos Apóstolos) uma resposta que também é muito importante para nós os exorcistas. Disse que para vencer o demônio se necessita muita fé, muita oração e muito jejum: Fé, oração e jejum”.
O Pe. Amorth disse ademais que na luta contra o demônio é necessária “especialmente a fé, necessita-se muita fé. Muitas vezes também nas curas, Jesus não diz no Evangelho sou eu quem te curei. Diz, no entanto, você está curado por sua fé. Quer fé nas pessoas, uma fé forte e absoluta. Sem fé não pode fazer nada”.
O sacerdote membro da Sociedade de São Paulo explicou logo à ACI Prensa que “o diabo e os demônios são muitos e têm dois poderes: os ordinários e os extraordinários”.
“O poder ordinário é a capacidade de tentar o homem para distanciá-lo de Deus e levá-lo ao inferno. Esta ação se realiza contra todos os homens e as mulheres de todo lugar e religião”.
Sobre os poderes extraordinários, o Pe. Amorth indicou que estes se concentram em uma pessoa específica e existem quatro tipos:
“A possessão demoníaca para a qual se requer um exorcismo, o vexame demoníaco, como o que sofreu em reiteradas ocasiões o Santo Padre Pio de Pietrelcinaque era golpeado fisicamente pelo demônio; as obsessões que levam a pessoa ao desespero; e a infestação, que é quando o demônio ocupa um espaço, um animal ou inclusive um objeto”.
O sacerdote alertou que estes fatos são pouco freqüentes mas estão em aumento. Também manifestou à nossa agência ACI Imprensa sua preocupação pela cada vez maior quantidade de jovens que são afetados por Satanás através das seitas, as sessões de espiritismo e as drogas. Apesar disso não se desalenta.
“Com Jesus Cristo e Maria, Deus nos prometeu que nunca permitirá tentações maiores que nossas forças”, assinalou.
Finalmente na entrevista o Pe. Amorth propôs uma breve guia a ser tomada em conta na luta contra Satanás:
“As tentações do demônio são vencidas sobretudo evitando as ocasiões, porque o demônio sempre procura nossos pontos mais fracos. E logo, com a oração. Nós os cristãos temos uma vantagem porque temos a Palavra de Deus, temos a oração e podemos rezar ao Senhor”, concluiu.”
Deus abençoe.
No amor de Cristo, seu irmão:
Pe.Roger Luis
Canção Nova
http://blog.cancaonova.com/padrerogerluis/

O uso do “Kama Sutra” é moralmente aceitável para o matrimônio católico?

MAITE TOSTA CAMILO
Uma vez convertidos, e iniciando um aprofundamento da doutrina católica, naturalmente os casados – e da mesma forma os noivos e namorados – se preocupam que a sua vivência – presente ou futura – da sexualidade esteja igualmente dentro dos limites da moralidade católica. Tal preocupação é louvável. No entanto, devemos levar em conta alguns pontos, quando se reflete sobre esse assunto.
O hinduísmo, por exemplo, tem um manual de práticas sexuais, o famoso “Kama Sutra”. Porque essa religião oriental assim o fez? Podemos nós católicos nos utilizar desse manual?
Para os hindus, os pilares da vida material são Artha(economia e riqueza), Kama (estética e prazer), Dharma (justiça e religião) e Moksha(liberação), devendo o hindu que busca o equilíbrio investir igualmente em todas essas áreas. Para o hinduísmo, não existe o conceito de salvação pela graça, o homem deve trilhar seu caminho, com práticas religiosas, orações, yoga, ascese, até conseguir atingir – por esforço próprio – o nirvana, superando o ciclo de reencarnações.
As orientações contidas no Kama Sutra estão permeadas de filosofias e ensinamentos da religião hindu, além do que, nem todas as práticas recomendadas serão compatíveis com a moral católica, o que o descarta como possível manual de sexualidade pelo casal católico.
O catolicismo, por outro lado, não tem um manual de práticas sexuais. Não há listas, muito menos ilustrações, do que é lícito ou nãoA moral católica trabalha com conceitos e princípios, que nós, através de um exercício mental, devemos aplicar.
Para termos a real noção do que é a sexualidade no matrimônio, podemos iniciar com os seguintes questionamentos:
O que significa o matrimônio e a relação sexual no plano divino? Para que Deus os criou? Qual a Sua intenção? Qual o modelo que temos para viver a relação sexual no matrimônio? Qual o contexto que me realiza como pessoa na vivência da relação sexual?
Primeiramente, cabe desfazer o mito de que “sexo é sujo”.
“Seja bendita a tua fonte! Regozija-te com a mulher de tua juventude, corça de amor, serva encantadora. Que sejas sempre embriagado com seus encantos e que seus amores te embriaguem sem cessar! ” (Provérbios 5,18-20)
O casamento não é uma questão periférica na vida cristã, mas sim, encontra-se no centro do mistério. Por meio de sua analogia, comunica o mistério de Deus.
“A Sagrada Escritura começa com a criação do homem e da mulher à imagem e semelhança de Deus e conclui com uma visão das ‘núpcias do Cordeiro’. As Escrituras falam do começo ao fim sobre o casamento e seu ‘mistério’, sua instituição e o significado que Deus lhe deu, sua origem e seu fim, … as dificuldades em se erguer do pecado, e sua renovação ‘no Senhor’”. Do começo ao fim do Antigo Testamento, o amor de Deus por seu povo é descrito como o amor de um esposo por sua noiva. No Novo Testamento, Cristo encarnou este amor. Ele veio como o Noivo Celeste para unir-se indissoluvelmente à sua Noiva, a Igreja.[1]
Diz o Papa João Paulo II: “Neste mundo inteiro não há uma imagem mais perfeita da União e Comunidade de Deus. Não há nenhuma outra realidade humana que corresponda melhor, humanamente falando, àquele mistério divino”[2].
O Sacramento do matrimônio consiste, basicamente, na livre troca de consentimento adequadamente testemunhada pela Igreja. A união sexual consuma este sacramento — completa, aperfeiçoa. Através da união sexual, portanto, as palavras dos votos matrimoniais tomam corpo. Para que a união sexual seja legítima, no matrimônio, são requisitos a livre concordância com uma união de amor indissolúvel, fiel e aberta aos filhos.
O ato sexual deve atender a dois aspectos, o unitivo e o procriativo. O unitivo reflete o dom de entrega total entre os esposos, e o procriativo implica na abertura à geração de filhos.
“O corpo tem um significado esponsal porque revela o chamado do homem e da mulher a se tornarem dom um para o outro, um dom que se realiza plenamente na sua união de ‘uma só carne’. O corpo também tem um significado generativo que, se Deus permitir, traz um “terceiro” através desta união.” [3]
Sobre a moralidade do sexo no matrimônio, Christopher West escreve, baseando-se nas catequeses de João Paulo II (grifos meus):
João Paulo II diz que nós “podemos falar sobre moral bem ou mal” no relacionamento sexual “de acordo com o quanto ele possui… ou não o caráter de verdadeiro sinal”. Em resumo, nós somente precisamos fazer a seguinte pergunta: Seria um determinado comportamento, um autêntico sinal do amor divino ou não? A união sexual possui uma “linguagem profética” porque ela proclama o próprio mistério de Deus. Mas o Papa acrescenta que precisamos ser cuidadosos em distinguir entre verdadeiros e falsos profetas. Se somos capazes de dizer a verdade com o corpo, também somos capazes de falar contra esta verdade.


A fim de serem “fiéis ao sinal”, os esposos precisam falar como Cristo fala. Cristo dá seu corpo livremente (”Ninguém a tira de mim, mas eu a dou de mim mesmo e tenho o poder de a dar”, Jo 10,18). Ele dá seu corpo sem reservas (”até o extremo os amou”, Jo 13,1). Ele dá seu corpo fielmente (”Eu estarei sempre convosco”, Mt 28,20). E ele dá seu corpo fecundamente (”Eu vim para que tenham vida”, Jo 10,10).


É com este amor que o casal se compromete no matrimônio. De pé ante o altar, o padre ou diácono pergunta a eles: “Vocês vieram aqui livremente e sem reservas para darem-se um ao outro em casamento? Vocês prometem ser fiéis até a morte? Vocês prometem receber com amor os filhos que Deus vos der?” Então, tendo concordado em amar como Cristo ama, o casal é destinado a encarnar tal amor em sua relação sexual. Em outras palavras, a união sexual é destinada a ser o lugar onde as palavras dos votos matrimoniais “se tornam carne”.
Quão saudável seria um casamento se os esposos, ao invés de encarnar seus votos, fossem regularmente infiéis aos mesmos, regularmente falando contra eles? Aqui reside a essência do mal da contracepção. O desejo de evitar uma gravidez (quando há razões suficientes para isso) não é o que corrompe o comportamento dos esposos. O que corrompe o sexo acompanhado de contracepção é a escolha específica de tornar estéril uma união potencialmente fértil. Isto torna o sinal do amor divino um “contra-sinal”.


O amor divino é generoso; ele gera. E, para tornar mais simples, é por isso que Deus nos deu genitais – para capacitar os esposos a refletir em seus corpos (a “encarnar”) uma versão terrena de seu amor livre, total, fiel e fecundo. Quando os esposos escolhem usar contracepção – isto é, quando eles adulteram voluntariamente o potencial criativo de sua união – eles se tornam “falsos profetas”. Seu ato sexual continua “falando”, mas ele nega o vivificante amor de Deus.
Mas, é possível a paternidade responsável sem ferir a moral católica? A resposta pode ser encontrada na Constituição Pastoral Gaudium et Spes, que também enfoca a necessidade de cada casal formar sua consciência, sempre sob a orientação do magistério da Igreja. É o dever de cada casal aplicar estes princípios básicos em suas situações particulares.
“Os esposos sabem que no dever de transmitir e educar a vida humana que deve ser considerado como a sua missão específica , eles são os cooperadores do amor de Deus Criador e como que os seus intérpretes. Desempenhar-se-ão, portanto, desta missão com a sua responsabilidade humana e cristã; com um respeito cheio de docilidade para com Deus, de comum acordo e com esforço comum, formarão retamente a própria consciência, tendo em conta o seu bem próprio e o dos filhos já nascidos ou que prevêem virão a nascer, sabendo ver as condições de tempo e da própria situação e tendo, finalmente, em consideração o bem da comunidade familiar, da sociedade temporal e da própria Igreja.
São os próprios esposos que, em última instância, devem diante de Deus, tomar esta decisão. Mas, no seu modo de proceder, tenham os esposos consciência de que não podem proceder arbitrariamente, mas que sempre se devem guiar pela consciência, fiel à lei divina, e ser dóceis ao Magistério da Igreja, que autenticamente a interpreta à luz do Evangelho.
Essa lei divina manifesta a plena significação do amor conjugal, protege-o e estimula-o para a sua perfeição autenticamente humana. Assim, os esposos cristãos, confiados na divina Providência e cultivando o espírito de sacrifício, dão glória ao Criador e caminham para a perfeição em Cristo quando se desempenham do seu dever de procriar com responsabilidade generosa, humana e cristã. Entre os esposos que deste modo satisfazem à missão que Deus lhes confiou, devem ser especialmente lembrados aqueles que, de comum acordo e com prudência, aceitam com grandeza de ânimo educar uma prole numerosa.


No entanto, o matrimônio não foi instituído só em ordem à procriação da prole. A própria natureza da aliança indissolúvel entre pessoas e o bem da prole exigem que o mútuo amor dos esposos se exprima convenientemente, aumente e chegue à maturidade. E por isso, mesmo que faltem os filhos, tantas vezes ardentemente desejados, o matrimônio conserva o seu valor e indissolubilidade, como comunidade e comunhão de toda a vida”. [5]
Diz ainda, o Catecismo da Igreja Católica:
A continência periódica, os métodos de regulação da natalidade baseados na auto-observação e no recurso aos períodos infecundos estão de acordo com os critérios objetivos da moralidade. Estes métodos respeitam o corpo dos esposos, animam a ternura entre eles e favorecem a educação de uma liberdade autêntica. Em compensação, é intrinsecamente mátoda ação que, ou em previsão do ato conjugal, ou durante a sua realização, ou também durante o desenvolvimento de suas conseqüências naturais, se proponha, como fim ou como meio, tornar impossível a procriação” (CIC 2370).
Importante que se ressalte que a fim de que a paternidade seja “responsável”, a decisão de evitar a união sexual durante o período fértil ou a decisão de se entregar à união sexual durante o período fértil não pode ser motivada pelo egoísmo.
Se um casal está em dúvida quanto às suas razões e práticas, é certamente recomendável procurar um sábio aconselhamento, de preferência com um sacerdote. Mas a responsabilidade da decisão recai, em última instância, sobre o casal.
Da mesma forma quando o assunto se volta para as práticas sexuais: o importante não é ficar classificando práticas (isso pode, isso não pode), mas se ter a noção do que é essencial: a abertura à vida, e a indissociabilidade dos dois fins da união sexual entre um homem e uma mulher que se amam, se respeitam, se entregam – não usam o corpo do outro de forma egoísta para obter satisfação.
Listamos abaixo alguns tópicos que são objeto de dúvidas recorrentes entre nossos leitores, através do “fale conosco”, a fim de ajudar nossos leitores a aplicar os princípios acima abordados.
Sexo Oral X Carícia Oral.
No chamado “sexo oral”, a finalização ocorre de forma e em lugar antinatural, desvirtuando o ato, dissociando o fim unitivo do procriativo, pelo que é, em si, moralmente ilícito.
Já as carícias orais são feitas com a boca no corpo do cônjuge, como preliminares. A finalização do ato, no entanto, ocorre de forma e no lugar natural. Poderão ser moralmente lícitas, se combinadas com todo o contexto da união sexual abordado anteriormente.  Tais carícias são espécie do gênero ato incompleto, que é definido pelo moralista Del Greco como segue:
Os atos incompletos. Podem ser, por exemplo, os atos imperfeitos de luxúria (beijos, abraços, toques, olhares, etc.), os quais dispõem os cônjuges ao ato conjugal.


a) Se se referem ao ato conjugal no sentido de constituirem preparação para este, são sempre permitidos, quer no próprio corpo, quer no corpo da outra parte.


Devem, porém evitar os cônjuges que de tais atos por serem muito prolongados resulte uma polução, ainda que não voluntária.
(…)
Pornografia.
Antes de abordar diretamente o caráter imoral da pornografia, relevante mencionar que, uma vez que a sexualidade humana é facilmente ‘condicionada’, quando alguém se acostuma a se ‘excitar’ de um certo modo, com o passar do tempo, tende a necessitar desse estímulo particular. O uso constante de pornografia pelo casal tem esse efeito de reforçar a atitude de usar o corpo da outra pessoa para o próprio prazer, e não mais ver o outro como uma pessoa completa: corpo, alma e espírito. A relação pode descambar para uma espécie de sessão masturbatória em conjunto, com o corpo do outro como instrumento.
Além e independentemente disso, a pornografia é uma prática imoral, de vez que se vale da imoralidade alheia. Homens e Mulheres nus, relações sexuais explícitas na frente das câmeras – usando uns aos outros, sem serem casados, e, mesmo que os atores sejam casados, numa falta de pudor – são pecados. Como pode o cristão pretender excitar-se com o pecado alheio, ser indiferente ao fato de que pessoas vão para o inferno, e até mesmo realizar-se com isso?
O Catecismo da Igreja Católica é bem claro: “A pornografia consiste em retirar os atos sexuais, reais ou simulados, da intimidade dos parceiros, para exibi-los a terceiros, de maneira deliberada. Ela ofende a castidade, porque desnatura o ato conjugal, doação íntima dos esposos entre si. Atenta gravemente contra a dignidade daqueles que a praticam (atores, comerciantes, público), porque cada um se torna para o outro objeto de um prazer rudimentar e de um proveito ilícito. Mergulha uns e outros na ilusão de um mundo artificial. É uma falta grave. As autoridades civis devem impedir a produção e a distribuição de materiais pornográficos”. (CIC §2354).
Por fim, além de ser um grave pecado e levar ao vício, a pornografia intensifica a vontade de buscar só a própria satisfação, ao invés de servir a outra pessoa, indo contra a dignidade do ato conjugal.
O casal católico deve abster-se de toda e qualquer prática que atente contra a dignidade do ato conjugal. Em síntese: Uma relação sexual entre um casal casado, mas em que os cônjuges, ao invés de se unirem em uma entrega real, somente usam o corpo do outro como mero objeto e instrumento de prazer, mesmo que esteja “dentro dos conformes”, ou seja, finalização do sexo da forma e no local natural, sem o uso de métodos contraceptivos, é uma mera masturbação a dois, tão ilícita quanto.
Como adequar a prática sexual à moral católica, no caso de uma conversão tardia? A resposta vem do Conselho Pontifício para a Família:
Os esposos cristãos são testemunhas do amor de Deus no mundo. Devem, portanto, estar convencidos, com a ajuda da fé e até contra a experimentada fraqueza humana, que, com a graça divina, é possível observar a vontade do Senhor na vida conjugal. O recurso freqüente e perseverante à oração, à Eucaristia e à Reconciliação é indispensável para ter o domínio de si.[7]
Alguns católicos decidem arriscar-se, ir bem próximo dos limites, brincar com fogo. Fica a lição bíblica:
“Porventura pode alguém esconder fogo em seu seio sem que suas vestes se inflamem? Pode caminhar sobre brasas sem que seus pés se queimem?” (Provérbios 6, 27-28)

[1] WEST, Christopher. Uma Teologia Básica do Casamento. Tradução de Fabrício Ribeiro. Disponível em : http://www.teologiadocorpo.com.br/Home/artigos/uma-teologia-basica-do-casamento
[2] Homilia na Festa da Sagrada Família, 30 de dezembro de 1988.
[3] MARIA, Julie. Conferência no I Congresso Internacional de Vida e Família (2008). Disponível em :http://pt.almas.com.mx/almaspt/artman2/publish/Teologia_do_Corpo_primeira_catequese_de_Jo_o_Paulo_II.php
[4] WEST, Christopher. Deus, Sexo e Bebês: O que a Igreja realmente ensina sobre paternidade responsável. Tradução de Fabrício Ribeiro. Disponível em:http://www.teologiadocorpo.com.br/Home/artigos/deus-sexo-e-bebes-o-que-a-igreja-realmente-ensina-sobre-paternidade-responsavel
[5] Gaudium et Spes, nº 50  http://www.veritatis.com.br/article/2669
(…)
[7] CONSELHO PONTIFÍCIO PARA A FAMÍLIA: VADEMECUM PARA OS CONFESSORES SOBRE ALGUNS TEMAS DE MORAL RELACIONADOS COM A VIDA CONJUGAL, Nº 3, ITEM 15.